1)Tomar decisões mais informadas com base em Big Data;
Um dos maiores subprodutos dessa nova fase do marketing é o big data. Atualmente, o cliente deixa rastros a todo momento no mundo digital, seja com transações, ligações ou troca de e-mails, por exemplo.Com uma fonte de dados tão rica, se sanados os pontos de preocupação em relação à privacidade, os profissionais de marketing podem estabelecer o perfil do cliente em nível individual e granular, permitindo um marketing em escala profunda, “cara a cara”.
2) Prever resultados de estratégias e táticas de marketing;
Assim os profissionais de marketing podem se manter à frente da curva sem que as marcas corram grandes riscos de uma possível campanha fracassada, afinal, nenhum investimento em marketing é uma aposta garantida e essa possibilidade de calcular o retorno de uma ação, facilita a mensuração de resultados.
3) Trazer para o mundo físico a experiência do contexto digital;
Os rastros deixados na internet permitem que o profissional de marketing proporcione experiências com contexto. Aqui entra o atendimento personalizado, afinal, por exemplo, por meio de sensores instalados nas lojas, o profissional de marketing identifica o cliente e sabendo suas preferências por meio de dados, o direciona às melhores ofertas.
4) Aumentar a capacidade, dos profissionais de marketing na linha de frente de entregar valor;
Com a facilidade que algumas automações trazem, o profissional pode ganhar mais tempo de valor, ao tê-la cuidando de tarefas de menor valor, como é o caso dos chatbots por exemplo, que podem cuidar das primeiras interações. Dessa forma, esse profissional pode concentrar-se na entrega de interações sociais mais fortes e personalizadas.
5) Acelerar a execução de marketing.
Juntamente com atitudes e mentalidades ágeis, essas ferramentas permitem que as marcas se moldem às preferências dos clientes que por viverem conectados, mudam o tempo todo, pressionando as empresas a tirarem proveito de janelas de oportunidades cada vez menores.