O marketing 5.0 não trouxe com ele apenas a inteligência artificial, o processamento da linguagem neural, tecnologia de sensores, robótica, realidade aumentada e realidade virtual, internet das coisas & blockchain, mas trouxe também o receio de muitos profissionais de marketing, publicidade, comunicação e áreas afins, como a linha tênue entre automatizar funções, aprimorar análises e robotizar todo o cuidado com o cliente, principalmente após o advento do Chat GPT, SORA e os chatbots.
As novidades brilham aos olhos de muitos empresários e profissionais, mas alguns pontos cruciais são ofuscados e é sobre eles que falaremos a seguir, afinal, o que você faz com os dados que a IA traz?!
Os programas de inteligência artificial conseguem descobrir comportamentos humanos, ou seja, do cliente, que antes poderiam ser ignorados, de forma muito rápida, mediante um comando eficaz para uma análise de dados.
O que embasa de forma mais segura e certeira a estratégia para uma campanha ou ainda aponta uma oportunidade que não teria sido descoberto tão facilmente por profissionais relacionados.
No entanto, as atitudes e os valores inerentes ao ser humano, somente ele pode ler, afinal, somente um ser humano, consegue entender outro ser humano.
A máquina não tem uma habilidade relacionada à valores, a razões ocultas, subjetivas, sentimentais e emocionais que pode levar um cliente à tomada de ação. E são essas razões ocultas e subjetivas que têm sido a força motriz para muitas marcas ligadas à essência, cada vez mais nichadas, cuidadosas e com produtos personalizados para cada perfil.
Entenda melhor:
Portanto, como os especialistas em tecnologia não conseguiram criar uma máquina capaz de se conectar com o cliente no nível humano, os profissionais da área precisam saber cada vez mais sobre como interpretar esses dados e junto com o empresário, mergulhar cada vez mais fundo no entendimento dessas razões ocultas.
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